Produtos novos e semi-novos (meus e do love, com garantia de serem conservados, inteiros e estarem em perfeito estado de uso). Preços sob consulta (dependendo da cara do freguês hahaha):
Guitarra
Caixa amplificada
MP4, com memória de 1G, de alumínio, com autofalante e tela grande (novo)
Blusa de festa preta com frente vermelha (nova)
Bata de manga-longa rosa
Melissa tamanco plataforma preta n°36
Calça jeans clarinha n°40Bota jeans, salto cor caramelo, quase até o joelho, n°36
27 junho, 2007
26 junho, 2007
Arraiar
Festa junina como manda o figurino: pintinhas nas bochechas, trança, saia xadrez, bota meio jeca, blusinha estampada (de flor para ser mais romântica). Faltava o chapéu, mas o bom samaritano me emprestou um no meio da festa. Meu par também estava a rigor, com chapéu, pintinhas e blusa xadrez, queria fazer trancinhas também, mas faltava cabelo.
Na entrada fiquei ressabiada, não tinha visto ninguém vestido para o arraial, pelo contrário, roqueiros com camisas pretas e cara de mau, meninas de salto e jeans justinho. Olhei para o lado e lá estavam os outros caipiras, alívio... (tem coisa pior do que chegar numa festa a fantasia e só você estar fantasiado?)
A banda era a de sempre, com algumas novas músicas no repertório, faltou mais forró e Rebelde (“para a minha amiga Rochele”), mas a vocalista que canta estas tava dodói então tudo bem. Músicas conhecidas, mas não são da minha época, juro! A homenagem de sempre para a amiga querida no meio de uma música estranha (aquela “eu queria ser o banquinho da bicicleta”). Calor no meio da noite (depois do quentão) fica só de regata, frio coloca a blusa. Mais frio abraça o amor. O sono bateu cedo, coisa de quem ta ficando velha e não é mais baladeira. Chegar em casa às 4h e a cachorra maluca e amada pula, morde, chora de saudade. Dormir logo que no outro dia tem que almoçar com a mãe e o pai na chácara.
Na entrada fiquei ressabiada, não tinha visto ninguém vestido para o arraial, pelo contrário, roqueiros com camisas pretas e cara de mau, meninas de salto e jeans justinho. Olhei para o lado e lá estavam os outros caipiras, alívio... (tem coisa pior do que chegar numa festa a fantasia e só você estar fantasiado?)
A banda era a de sempre, com algumas novas músicas no repertório, faltou mais forró e Rebelde (“para a minha amiga Rochele”), mas a vocalista que canta estas tava dodói então tudo bem. Músicas conhecidas, mas não são da minha época, juro! A homenagem de sempre para a amiga querida no meio de uma música estranha (aquela “eu queria ser o banquinho da bicicleta”). Calor no meio da noite (depois do quentão) fica só de regata, frio coloca a blusa. Mais frio abraça o amor. O sono bateu cedo, coisa de quem ta ficando velha e não é mais baladeira. Chegar em casa às 4h e a cachorra maluca e amada pula, morde, chora de saudade. Dormir logo que no outro dia tem que almoçar com a mãe e o pai na chácara.
20 junho, 2007
Profissional?!
Faz um ano e meio que não estou mais trabalhando na minha área. Não por opção, mas desejo do meu ex-chefe (que me demitiu e deu uma explicação que até hoje não entendi: queria me dar chances para crescer e aumentar meu salário!) e por limitações do mercado local (que trabalha na base do QI – Quem Indica -e infelizmente não tenho sobrenome famoso nem venho de uma família abonada). Mas também não posso me queixar muito, pois fiquei apenas um mês em casa descansando e logo voltei para meu antigo posto, na empresa da família.
Administração e vendas nunca foram minha opção de vida, sempre fui uma pessoa da comunicação, das artes e das letras, mas também não posso dizer que não gosto de brincar com números. Prova disso eram as minhas notas em matemática durante todo período escolar, nunca abaixo de 90!
Esta semana em particular estou vivendo uma fase corrida. Durante o expediente mal sobra tempo de pensar em outra coisa, na verdade mal sobra tempo de pensar (inclusive no que estou fazendo). Mas lendo um texto de uma amiga vi que isso é uma coisa boa, significa que minha função é importante e que sou merecedora de trabalhar aqui. Ai lembrei de uma coisa que outra amiga disse ano passado: “eu sempre tive que correr atrás, meus pais nunca tiveram empresa para eu trabalhar quando não tivesse emprego.”
Bom, claro que isso doeu na época, mas depois lembrei quem é meu pai, que ele não é fácil. Não costuma demitir ninguém, mas quando não gosta enche tanto o saco até a pessoa fazer questão de sair. Lembrei que já havia trabalhado com ele antes, durante 3 anos e que ele nunca me falou nada sobre eu sair, nem mesmo quando estava no penúltimo ano da faculdade (de jornalismo).Ainda não sei qual caminho quero seguir na área profissional: administração, letras, comunicação, gestão de pessoas... Só sei o que quero: uma casa minha, voltar a pintar, viajar, fazer mais algum curso e talvez natação, além de dormir, claro!
Administração e vendas nunca foram minha opção de vida, sempre fui uma pessoa da comunicação, das artes e das letras, mas também não posso dizer que não gosto de brincar com números. Prova disso eram as minhas notas em matemática durante todo período escolar, nunca abaixo de 90!
Esta semana em particular estou vivendo uma fase corrida. Durante o expediente mal sobra tempo de pensar em outra coisa, na verdade mal sobra tempo de pensar (inclusive no que estou fazendo). Mas lendo um texto de uma amiga vi que isso é uma coisa boa, significa que minha função é importante e que sou merecedora de trabalhar aqui. Ai lembrei de uma coisa que outra amiga disse ano passado: “eu sempre tive que correr atrás, meus pais nunca tiveram empresa para eu trabalhar quando não tivesse emprego.”
Bom, claro que isso doeu na época, mas depois lembrei quem é meu pai, que ele não é fácil. Não costuma demitir ninguém, mas quando não gosta enche tanto o saco até a pessoa fazer questão de sair. Lembrei que já havia trabalhado com ele antes, durante 3 anos e que ele nunca me falou nada sobre eu sair, nem mesmo quando estava no penúltimo ano da faculdade (de jornalismo).Ainda não sei qual caminho quero seguir na área profissional: administração, letras, comunicação, gestão de pessoas... Só sei o que quero: uma casa minha, voltar a pintar, viajar, fazer mais algum curso e talvez natação, além de dormir, claro!
14 junho, 2007
Dia Especial
Dia muito especial, dia dos namorados... Mas não é só por isso que é especial, é meu aniversário.
24 anos, muitas risadas, muitas decepções, frustrações, alegrias, surpresas.
Cada ano foi especial de uma maneira diferente, cada aniversário uma história para contar. Desde que me conheço por gente faço festa de aniversário, nem que seja eu, namo, pai e mãe.
Agradeço aos que foram me dar parabéns pessoalmente, aos que mandaram mensagens, e-mails, ligaram.
Acordei com o namo cantando parabéns e a Mia me lambendo ao ritmo da música. Na verdade foi a primeira que me parabenizou, às 5h começou a lamber e morder...
Comilanças, presentes, ligações, algumas pessoas só lembraram no outro dia, mas valeu igual.
Mudanças dos 23 para os 24? Apenas uns quilinhos a mais...e claro, morar com o namo. 
06 junho, 2007
Cor dos olhos
Pensei que meus olhos mudassem de cor apenas com o tempo: quando esquenta ou esfria, chove ou sai sol. Não sei dizer ao certo quando fica claro ou escuro, só sei que mudam de cor.
Vão do quase preto ao quase verde, passando pelo mel e o chocolate.
Descobri que mudam de cor por coisas bem mais sutis: felicidade, tristeza, lágrimas, empolgação.
As crianças têm cor de olhos indefinida até 3 meses (ou 6 meses, não sei ao certo). Mas os meus são eternamente indefinidos, mudam tanto quanto eu troco de roupa e de emoções, não, mudam muito mais do que isso, pois durante um mesmo dia ele pode passar por várias nuances diferentes.Pena que poucas pessoas reparam nisso, apenas os muito próximos. Nem mesmo os amigos de perto notam. Amo a cor dos meus olhos, adoro saber que além de transparecerem as emoções com expressões também demonstram com a cor. Adoro saber que são iguais aos da minha mãe, que também mudam de cor (mas menos intensamente que os meus).
Vão do quase preto ao quase verde, passando pelo mel e o chocolate.
Descobri que mudam de cor por coisas bem mais sutis: felicidade, tristeza, lágrimas, empolgação.
As crianças têm cor de olhos indefinida até 3 meses (ou 6 meses, não sei ao certo). Mas os meus são eternamente indefinidos, mudam tanto quanto eu troco de roupa e de emoções, não, mudam muito mais do que isso, pois durante um mesmo dia ele pode passar por várias nuances diferentes.Pena que poucas pessoas reparam nisso, apenas os muito próximos. Nem mesmo os amigos de perto notam. Amo a cor dos meus olhos, adoro saber que além de transparecerem as emoções com expressões também demonstram com a cor. Adoro saber que são iguais aos da minha mãe, que também mudam de cor (mas menos intensamente que os meus).
Assinar:
Postagens (Atom)
