28 janeiro, 2009

PARABÉNS PARA ELA!!!!!!!!!!

Parabéns para a aniversariante do dia, Cíntia Hecher.



27 com carinha de 17 hein? hehehe






A crítica de cinema predileta, amiga para discutir livros, seriados, roupas, fofocar, desabafar. Dinda de casamento que ajudou um montão, fez playlist, e listas e mais listas. E sorriu muito no civil e no religioso, apesar dos pesares. E aguentou firme, sem chorar.



Menina corajosa que fez uma tatuagem gigante logo na primeira e me fez sentir orgulho, não chorou e nem fez (muita) cara de dor.



Amiga de cafés, de msn, de jantinhas que andam escassas ultimamente, de conselhos sobre cachorras malucas.



Que está sempre pronta para festa, não importa se está casanda, se tem que acordar cedo no dia seguinte ou se não tem a roupa certa.



Te desejo tantas coisas boas que se for escrever vai virar um livro. Resumindo: toda felicidade do mundo, realização profissional e pessoal, viagens, amores, conquistas.



Vejo um futuro brilhante em você. Que vai conquistar seus sonhos, realizar seus projetos, conhecer o mundo.



Um ótimo aniver para ti.



Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!










23 janeiro, 2009

O primeiro ano

Amanhã fará 1 ano que ele se foi. Deixou saudades, deixou boas lembranças, deixou sorrisos. Hoje restam as lágrimas ao ouvir as músicas que ele mais gostava ou de lembrar de seu sorriso, de suas conversas.
Decidimos casar quando a doença já estava bastante avançada. Mas fizemos questão de contar para ele e convidar para entrar comigo na Igreja. Mas o câncer o levou antes. Mas sei que no dia ele estava por lá, que acompanhou a festa, que se divertiu, que se emocionou.
E como eu tenho tanta certeza de sua presença? Alguns meses antes do casamento eu sonhei com ele. Sonhei que apenas eu podia vê-lo e ele entrava na Igreja comigo, de braço dado. Que foi na festa e ficou na mesa da família, cuidando de todos. Contei o sonho apenas para duas pessoas: minha mãe e o Tiago.
Um mês depois minha irmã veio para Caxias (ela está morando em SC e uma vez por mês vem para cá ver o namorado) e foi comigo ver o vestido na costureira. Quando me levou para casa contou que sonhou com ele indo no casamento um dia antes. Mas no sonho dela ele estava vivo, entrava comigo, ficava com os filhos dele, aproveitava a festa.
No dia do casamento eu me lembrei dele, ainda mais que meu primo me levou até o estacionamento com o calhambeque e quem me chamou para entrar na Igreja foi minha prima, filhos dele.
A minha homenagem e agradecimento foram as fotos que escolhi para o clipe do casamento. Uma no meu batizado e outra no noivado. A mesa ao lado (madrinha e primos) não resistiram e as lágrimas rolaram soltas. Por pouco não estraguei a maquiagem, segurei o choro na hora. Naquele momento ele fez muita falta, e em tantos outros também.
Nunca mais vou atender o telefone e ouvir do outro lado “oi paixão”, nunca mais vou ser recebida com aquele abraço afetuoso e tão sincero. Toda vez que ouvir Roberto Carlos ou a Jovem Guarda vou lembrar dele, toda vez que lembrar de alguma ocasião importante da minha vida (aniversários, noivado, almoços de família) também.
Sei que foi melhor assim, o menos doloroso para todos, e sempre acreditei que era egoísmo de quem fica chorar. Mas tem horas que esse egoísmo é mais forte.
Saudade grande de você tio Neco, mas o que me conforta é saber que você era muito querido por todos e que não importa onde você esteja sei que está cuidando de nós.
Obrigada por fazer parte da minha vida, por ser sempre sincero, simples e carinhoso.


Como é Grande o Meu Amor Por Você
Composição: Roberto Carlos / Erasmo Carlos


Eu tenho tanto
Prá lhe falar
Mas com palavras
Não sei dizer
Como é grande
O meu amor
Por você...


E não há nada
Prá comparar
Para poder
Lhe explicar
Como é grande
O meu amor
Por você...


Nem mesmo o céu
Nem as estrelas
Nem mesmo o mar
E o infinito
Não é maior
Que o meu amor
Nem mais bonito...


Me desespero
A procurar
Alguma forma
De lhe falar
Como é grande
O meu amor
Por você...


Nunca se esqueça
Nem um segundo
Que eu tenho o amor
Maior do mundo
Como é grande
O meu amor
Por você...(2x)


Mas como é grande
O meu amor
Por você!...

22 janeiro, 2009

Casamento - parte II

Mais fotos do casamento. Estas são de fotógrafos amadores. As oficiais ainda não estão prontas.







20 janeiro, 2009

Francisco

Fazia tempo que eu queria conhecer o Francisco. Fiquei sabendo que ele era lindo, que conquistava todas as mulheres por perto, que ninguém conseguia tirar os olhos dele. Mas todas às vezes que pensava em ir conhecê-lo acontecia alguma coisa que mudava os planos.
Ai veio a correria do casamento, a lua-de-mel e férias, a volta ao trabalho, duas formaturas e um aniversário para complicar mais. Mas chegou um momento que eu pensei: tenho que conhecer ele de qualquer maneira, não importa o que tenha que desmarcar, mas este final de semana vou conhecer o Francisco.
Cheguei lá e vi que realmente ele era tudo que falavam: lindo, no estilo quieto, conquistador, não tem como não babar. Até o Tiago caiu nos seus encantos. O Chico parece um cara da paz, fica de olho em tudo, tranquilo e meigo.
E a mãe coruja com cara de “boba”. Linda com seus cabelos castanhos e já magrinha de novo. O pai todo carinhoso, cuidando do Chico, pegando no colo, felicidade pura.
Eu não resisti e tive que pegar também. Mas eu sou desajeitada com bebês. Tentei segurar a cabecinha, mas ele queria olhar a mãe e ficava forçando para trás para procurar. E olha que ele tem só dois meses.
Fiquei com vontade de levar para casa. O Tiago que já quer filhos faz tempo ficou com mais vontade ainda. Até a tia Cíntia ficou babando. E olha que ela disse que não ia dar balas para ele, pois o Chico não chutava a barriga da Su quando ela tava por perto.
E eis mais um integrante para turma. Uma turma agora mais tranquila, mais calma, mais apropriada para receber um bebê.
Fiquei muito feliz de conhecer o Chico, espero poder acompanhar cada etapa da vida dele. E que ele seja a mistura perfeita da elegância e simpatia da Su com a inteligência e calma do Cafu.

16 janeiro, 2009

Um pequeno ensaio

Imagine você estar esperando parado com o carro na sinaleira, esperando o sinal abrir, e percebe que tudo a sua frente virou uma imensa névoa branca. Imagine se descobrir cego e começar a ouvir buzinas e gritos atrás de você. É assim que inicia o livro do escritor português José Saramago.
O texto é envolvente e cativante, e totalmente diferente de tudo que já li. Não apenas a linguagem que traz o português de Portugal, mas também a forma do texto. Existem diálogos, mas não os travessões. Poucos pontos finais e poucos novos parágrafos. Nas primeiras páginas é difícil pegar o jeito, mas logo o “susto” passa e fica fácil entender as conversas, as narrações, os pensamentos.
A cegueira se alastra. É uma cegueira branca, não escura como a conhecida. O governo com medo da propagação da doença leva os cegos para um hospício abandonado e os deixa trancados lá, com o exército como responsável. Uma vez ao dia o alto-falante dava as explicações para os cegos: que a comida seria deixada no pátio e que eles teriam que ir até lá buscar, que qualquer tentativa de fuga resultaria em morte, que ninguém iria entrar lá para resolver os problemas por eles, que eles seriam responsáveis pela limpeza do local.
Os cegos são deixados em uma ala e as pessoas que tiveram contato com eles são deixadas em quarentena em outra. Cada dia os quartos enchem mais e mais, mas as pessoas não se apresentam por nome, afinal de que vale um nome na situação em que se encontram. São conhecidos como médico, a esposa do médico, o primeiro cego, a moça dos óculos escuros....
Entre todos os que estão ali, existe um pequeno milagre: a esposa do médico não perdeu a visão. Apenas seu marido sabe, pois ela se finge de cega para poder ficar junto a ele. Com o tempo o hospício fica cheio e as pessoas começam a viver em condições sub-humanas. A comida é escassa, a construção é velha e suja, água que tem ali não serve nem para beber, nem para tomar banho, os banheiros são imundos. Além disso, os cegos nem sempre conseguem achar os banheiros, então fazem suas necessidades onde podem. O cheiro fica insuportável, existe sujeira para todos os lados. Mas os cegos apesar se sentiram o mal odor não conseguiam ver o que estava ao seu redor, tudo era uma nuvem branca. Apenas a esposa do médico via e a cada dia se sentia mais suja, mais bicho. Mas na verdade eles começavam a enxergar de formas diferentes, ver como as pessoas eram pelas atitudes, sem ver a aparência, não viam roupas, cabelos, cor de olhos e pele, viam sem máscaras.
“O medo cega, disse a rapariga dos óculos escuros, São palavras certas, já éramos cegos no momento em que cegámos, o medo nos cegou, o medo nos fará continuar cegos, Quem está a falar, perguntou o médico, Um cego, respondeu a voz, só um cego, é o que temos aqui. Então perguntou o velho da venda preta, Quantos cegos serão precisos para fazer uma cegueira. Ninguém lhe soube responder."
O livro escrito em 1995 já foi traduzido para diversas línguas, já teve adaptação para o teatro e recentemente foi adaptada para o cinema. O filme Ensaio sobre a Cegueira (Blindness), dirigido pelo brasileiro Fernando Meirelles, foi um grande sucesso nos cinemas, mas ainda não consegui assistir. Melhor assim, pois agora que já acabei de ler o livro posso fazer as comparações entre a versão do escritor e do diretor, que é uma das minhas atividades favoritas.

13 janeiro, 2009

Dia 13

E hoje faz um mês que casamos.
O DVD já vimos, as fotos do estúdio também. Mas o álbum não está pronto.
Lembranças de um dia maravilhoso, de sorrisos, de muita animação.
Todo mundo comentando da festa e falando bem.
Espero que o casamento seja como a festa, sempre animado, sempre divertido.
Por enquanto está sendo maravilhoso...

12 janeiro, 2009

Parabéns!!!!!!!!

Um post cheio de parabenizações.
Começando pelos aniversariantes da semana: Kassandra (11/01), Marcos (12/01), meu pai (12/01). Feliz aniver para vocês. Que tenham toda felicidade do mundo.
E as formandas do findi: Paula Sperb, na sexta dia 09/01, e Carina Drum, no sábado 10/01.
A primeira, formanda de jornalismo na capital. A segunda Relações Públicas em Caxias.
Comentários sobre as festas num próximo post.

08 janeiro, 2009

De volta

A viagem de final de ano foi ótima. Lua-de-mel em Garopaba. Pegamos dias ótimos, só um dia de chuva e um dia frio. Nos outros sol forte, água morna, praia limpa, águas claras. A Mia foi junto e se comportou como uma lady. Esperava os passeios diários para fazer suas necessidades (teve um dia que ela não conseguiu aguentar, mas nem brigamos). Ela se divertiu muito, pena que não pode ir na beira do mar, pois é proibido cachorros.
Eu e o marido (hehehe) passeamos bastante, visitamos várias prainhas lindas, matamos a saudade do mar, caminhamos muito, visitamos lojinhas, rimos, descansamos.
Comi como a muito tempo não comia, sem lembrar da gastrite. Claro que isso teve um resultado não muito bom no final da viagem, mas tudo bem.
Ler na beira do mar, caminhar até as pedras, conhecer lugares novos, rever o lugar que foi nosso “porto” por anos...
Estava precisando disso. E o melhor foi rever Garopaba depois de 5 anos. Muita coisa mudou, muita coisa continua igual. Se melhorou ou piorou eu não sei dizer. Mas a praia cresceu, e muito.
Viemos embora um dia antes do previsto, mas acho que foi o ideal. Saímos quando a praia começou a encher demais, já estava difícil achar um lugar para ficar na beira do mar. E viemos antes das chuvas que novamente perturbaram a paz no paraíso catarinense.
Terminaram as férias. Terminou o descanso. Agora é hora de voltar para a correria, para o trânsito, para o barulho.
Mas um novo ano pela frente sempre abre novas portas, aparecem novas perspectivas....agora casada, com planos a longo e curto prazo, com objetivos mais concretos.
Que 2009 venha cheio de novas energias, novas realizações, novas conquistas para todos.

Algumas fotos da viagem (e da Mia aproveitando a lua-de-mel)