30 abril, 2007

Antiquada!!

Podem me chamar do que for: quadrada, antiquada, careta, chata...
Mas tem certas coisas que não consigo admitir de forma alguma. Penso que sou uma pessoa quase sem preconceitos (com exceção de patricinhas, que eu detesto!), sou a favor de todo tipo de amor, também entendo de alguma forma estranha pessoas que dizem que amam mais de um ao mesmo tempo, sou a favor de todas as cores, de todos os relacionamentos (sou contra apenas cães e gatos, pois tenho pena dos filhotes que teriam sérias crises de identidade e não saberiam se latiam ou miavam).
Acho lindo ver pessoas de mãos dadas, beijos calorosos ao ar livre, mas tudo na vida tem limite.
Show no parque, gays, lésbicas e héteros felizes passeando com seus pares de mãos dadas, beijos, sussurros no ouvido, abraços apertados. Eis que olho para o lado e vejo duas garotas deitadas no chão se agarrando. Nada contra o beijo delas, mas tudo contra a forma com que se agarravam num domingo de tarde, deitadas no chão do parque, onde várias pessoas e crianças passeavam. O beijo foi a sensação dos garotos ao redor (todo mundo sabe que todo homem sonha poder levar duas mulheres para cama). Bom, as garotas pararam de se beijar, mas continuaram no chão, mas agora lado-a-lado e não uma em cima da outra.
Surge outra amiga, e para meu espanto as três começam a se beijar no chão.
Lembrei de quando era mais novinha e quando estava com algum garoto não gostava de ficar na frente dos outros. Preferia um canto sossegado, porque eu queria era beijar e não dar show.
Acho que essa é a diferença: a molecada de hoje quer se mostrar, afinal são parte da sociedade do espetáculo. Vale tudo para chamar ataenção!
Prefiro continuar antiquada e agarrar meu namorado num lugar mais calmo, sem olhos bisbilhoteiros e pessoas ao redor para cortar o clima. Ainda não inventaram coisa melhor que isso!

27 abril, 2007

Invasão de privacidade

Uma amiga um dia desses escreveu um post sobre ler pensamentos.
Toda vez que penso alguma besteira logo olho para os lados e penso: será que alguém aqui pode ler pensamentos?
Isso acontecia direto comigo quando eu ia para faculdade de ônibus. Eu voltava pensando milhões de besteiras e logo me dava conta e parava de pensar nisso. Ficava encanada com algum possível “paranormal leitor de mentes” que ficasse investigando a vida de seus colegas de bus.
No momento me preocupo com leitores de sonhos e morro de medo de dormir em lugares estranhos com pessoas desconhecidas, tipo acampar ou dividir o quarto com alguém. Até porque sempre sonho as coisas mais estranhas do mundo. Caso alguém descubra meus sonhos vão pensar que sou louca. Será que não sou mesmo?
No momento ando sonhando com fugas (em lugares conhecidos com pessoas conhecidas), e pior que acordo feliz....
Já sonhei com parque de diversões cheio de assassinos, área da minha casa desabando, coisas bizarras. Sonhei com gente famosa, pessoas de longe, de muito perto, com quem não devia.

24 abril, 2007

LOVELY



Sou babona mesmo e daí?

Essa é a Mia, minha pequena. Nas fotos com 2
meses.

03 abril, 2007

VIVA A NOITE
Sábado me emocionei ao ver um programa que marcou minha infância e início da adolescência no ar novamente. Quem, com vinte e poucos anos, não lembra do Viva a Noite? A disputa entre homens e mulheres, a música do passarinho, os personagens, as brincadeiras...
O formato não mudou, o cenário deu uma pequena modernizada, as brincadeiras também, mas a apresentadora quanta diferença.
Não que eu seja fã do Gugu, mas a tal Gil ainda não se encontrou. Tentou ser vocalista de banda de axé e não teve sorte, agora quer apresentar um programa de auditório agindo como se estivesse num show. Detalhe: começou o programa dizendo "tira o pé do chão" e não parava de pular. Eu não conseguia entender se ela estava feliz, chapada, ou era idiota mesmo.
Pior que eu estava morrendo de sono e deixei de ver os filmes do Telecine para assistir a Gilmelândia (acho que escreve assim).
Ao menos foi bom para recordar. Lembrar dos shows do Dominó, Polegar (antes do Rafael Ilha entrar e sair de clínicas de reabilitação), da Angélica (quando cantava vou de Táxi, tinha cabelo cacheado e não trabalhava na Globo). E lembrar do Gugu no começo de carreira (antes do Domingo Legal, das pencas de filho que teve e de ficar quase careca).
Mas acho que não vou gastar outra noite de sábado assistindo!