29 maio, 2008
23 maio, 2008
10...
Hoje fazem dez anos. É um tempinho já.
Não vou dizer que durante esse tempo foi um conto de fadas, mas como ouvi esses dias foi um "conto de fatos". Tivemos brigas, desentendimentos, discussões. Mas também compreensão, carinho, amizade, amor.
Ele é bem diferente de mim, quem nos conhece nota de cara. É extrovertido, faz amizade fácil, é alto (hehehe), se adapta rapidinho a ambientes e pessoas diferentes. Mas acho que são essas diferenças que fazem a gente se dar tão bem. Aquela coisa que todo mundo diz de "se completar" se aplica a nós.
Eu tenho características mais recatadas, de pensar antes de fazer. Isso ajuda a frear o lado impulsivo dele. E esse lado mais "passional" dele me ajuda e ir adiante em certos desafios.
Agora que estamos na etapa morar junto não consigo me imaginar ao lado de outra pessoa. É difícil imaginar alguém compreendendo meus defeitos e me deixando quietinha quando acordo (tenho um humor terrível ao acordar).
O que é mais engraçado é quando eu digo para as pessoas o tempo que estamos juntos, todo mundo fica com cara de apavorado. Também, hoje os namoros são fast-food, de preferência nem leva para casa, come no caminho mesmo. Então quando alguém vê um casal que está junto desde os 15 anos (no meu caso) acha super estranho. Mas eu não me arrependo nem um pouco. Se a gente se dá bem junto, se entende e se gosta não há motivos para não ficar junto.
Eu amo meu menino de olho azul que as vezes me dá dor de cabeça, mas também me faz abrir muitos sorrisos ao longo do dia, é ex-colega de escola, colega de trabalho, amigo e namorado(noivo). Espero que esses sejam apenas os primeiros 10 anos...
Não vou dizer que durante esse tempo foi um conto de fadas, mas como ouvi esses dias foi um "conto de fatos". Tivemos brigas, desentendimentos, discussões. Mas também compreensão, carinho, amizade, amor.
Ele é bem diferente de mim, quem nos conhece nota de cara. É extrovertido, faz amizade fácil, é alto (hehehe), se adapta rapidinho a ambientes e pessoas diferentes. Mas acho que são essas diferenças que fazem a gente se dar tão bem. Aquela coisa que todo mundo diz de "se completar" se aplica a nós.
Eu tenho características mais recatadas, de pensar antes de fazer. Isso ajuda a frear o lado impulsivo dele. E esse lado mais "passional" dele me ajuda e ir adiante em certos desafios.
Agora que estamos na etapa morar junto não consigo me imaginar ao lado de outra pessoa. É difícil imaginar alguém compreendendo meus defeitos e me deixando quietinha quando acordo (tenho um humor terrível ao acordar).
O que é mais engraçado é quando eu digo para as pessoas o tempo que estamos juntos, todo mundo fica com cara de apavorado. Também, hoje os namoros são fast-food, de preferência nem leva para casa, come no caminho mesmo. Então quando alguém vê um casal que está junto desde os 15 anos (no meu caso) acha super estranho. Mas eu não me arrependo nem um pouco. Se a gente se dá bem junto, se entende e se gosta não há motivos para não ficar junto.
Eu amo meu menino de olho azul que as vezes me dá dor de cabeça, mas também me faz abrir muitos sorrisos ao longo do dia, é ex-colega de escola, colega de trabalho, amigo e namorado(noivo). Espero que esses sejam apenas os primeiros 10 anos...
21 maio, 2008
O Vento
Posso ouvir o vento passar,
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver...
Eu pensei..
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e maisum passo pra trás?
Por que será?...
Vou pensar.
- Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!
Los Hermanos
assistir à onda bater,
mas o estrago que faz
a vida é curta pra ver...
Eu pensei..
Que quando eu morrer
vou acordar para o tempo
e para o tempo parar:
Um século, um mês,
três vidas e maisum passo pra trás?
Por que será?...
Vou pensar.
- Como pode alguém sonhar
o que é impossível saber?
- Não te dizer o que eu penso
já é pensar em dizer
e isso, eu vi,
o vento leva!
- Não sei mais
sinto que é como sonhar
que o esforço pra lembrar
é a vontade de esquecer...
E isso por que?
Diz mais!
Uh... Se a gente já não sabe mais
rir um do outro meu bem então
o que resta é chorar e talvez,
se tem que durar,
vem renascido o amor
bento de lágrimas.
Um século, três,
se as vidas atrás
são parte de nós.
E como será?
O vento vai dizer
lento o que virá,
e se chover demais,
a gente vai saber,
claro de um trovão,
se alguém depois
sorrir em paz.
Só de encontrar... Ah!!!
Los Hermanos
15 maio, 2008
Miss you
13 maio, 2008
Wish You Were Here
So,
So you think you can tell
Heaven from Hell,
Blue skies from pain
Can you tell a green field
From a cold steel rail?
A smile from a veil?
Do you think you can tell?
Did they get you to trade
Your heroes for ghosts?
Hot ashes for trees?
Hot air for a cool breeze?
Cold comfort for change?
Did you exchange
A walk on part in the war
For a lead role in a cage?
How I wish, how I wish you were here
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,
Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears
Wish you were here
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,
Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears
Wish you were here
Era mais fácil viver de amor...
Uma casinha de sapê, uma rede na varanda, o mar logo ali na porta. Viver de pesca e caça. Deixar carros, computadores e celulares de lado. Não ouvir cobranças, não ter gastrite nem dor nas costas, não precisar acordar cedo em dia frio. Claro que também não teria dinheiro para tv, rádio, aquecimento, mas a praia em que eu iria morar era bem quente e teria atrativos naturais muito melhores que qualquer programa de tv. Banho na cachoeira que teria pertinho de casa ou um cano com água gelada mesmo (para acabar com o calor). Antes de me mudar para esta casinha linda e bem aconchegante venderia tudo que tenho na cidade, com o dinheiro comprava o terreno, fazia a casa e comprava os móveis básicos. Minhas roupas também trocaria: os casacos, mantas, meias, calças, por bermudas, biquínis, regatas, saias. Também aprenderia a costurar e faria minhas próprias roupas para ocasiões mais especiais.
Todos meus livros iriam junto, folhas em branco também, não teria mais o blog para desabafar, mas escreveria sempre, todos os dias. Meus cachorros poderiam ir junto e correr soltos na praia. Claro que com o tempo só o peixe e o amor não bastariam. Mas a esta altura eu já teria aprendido a costurar e podia fazer algumas coisinhas para vender, mas poucas encomendas e muito prazo. Se não voltaria ao que era.
No começo iríamos estranhar, fazer o que em tanto tempo de “ócio”?, não ter que matar um leão por dia e nem brigar com ninguém, não ouvir cliente e chefe mala reclamando, não chegar em casa cansado e estressado, ligar a tv e se atirar no sofá. Mas com o passar dos dias o passado seria esquecido e viveríamos em um mundinho perfeito, com qualidade de vida. Talvez algum amigo que fosse nos visitar sairia de lá dizendo “coitados, são tão pobres que não tem nem televisão.”, e nós ao ver este amigo sair pensaríamos “coitado, está com uma cara tão abatida. Só falou sobre problemas e complicações. Não sabe o que é ser feliz e aproveitar a vida de verdade.”
Todos meus livros iriam junto, folhas em branco também, não teria mais o blog para desabafar, mas escreveria sempre, todos os dias. Meus cachorros poderiam ir junto e correr soltos na praia. Claro que com o tempo só o peixe e o amor não bastariam. Mas a esta altura eu já teria aprendido a costurar e podia fazer algumas coisinhas para vender, mas poucas encomendas e muito prazo. Se não voltaria ao que era.
No começo iríamos estranhar, fazer o que em tanto tempo de “ócio”?, não ter que matar um leão por dia e nem brigar com ninguém, não ouvir cliente e chefe mala reclamando, não chegar em casa cansado e estressado, ligar a tv e se atirar no sofá. Mas com o passar dos dias o passado seria esquecido e viveríamos em um mundinho perfeito, com qualidade de vida. Talvez algum amigo que fosse nos visitar sairia de lá dizendo “coitados, são tão pobres que não tem nem televisão.”, e nós ao ver este amigo sair pensaríamos “coitado, está com uma cara tão abatida. Só falou sobre problemas e complicações. Não sabe o que é ser feliz e aproveitar a vida de verdade.”
09 maio, 2008
Gift
WANT
Meu aniver é só daqui a um mês, mas se alguém já quiser algumas sugestões segue uma pequena lista de Barbies de colecionador para aumentar minha coleção:
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