Eu tinha ficado orgulhosa do meu bichinho. Imagina, a Mia toda elétrica como é recebeu visitas e se comportou. Até dormiu aconchegada na Cíntia. Toda queridinha, meiga. Pensei que finalmente ela tinha crescido, tava virando cachorra grande.
Mas eis que todos os meus adjetivos se foram por água a abaixo. As brincadeiras e bagunças não diminuíram, pelo contrário se intensificaram.
A Mia tem verdadeira adoração (ou seria horror) por papel higiênico. Ela não pode ver um na frente que rasga todo. Deixar armários abertos com pacotes de papel higiênico guardados é um perigo, ela destrói. Nem os usados se salvam. Na verdade lixos (de qualquer tipo) que são deixados em seu alcance são totalmente destruídos.
Um tempo atrás pensei que ela estava comendo os sofás da minha casa, pois tinha fibra espalhada por toda casa, mas por sorte não. Dias depois descobri que o alvo era bichinho de pelúcia que tinha dado para ela brincar. Ela fez uma “lipoaspiração” forçada nele, tirou toda a fibra de dentro, arrancou os olhos e o nariz.
Um tempo depois, ela fez outra muito pior. Achou o belo capacete de trilha do Tiago, recém comprado (e diga-se de passagem que não foi barato), e comeu o forro interno que havia sido tirado para lavar. A sorte dela é que ele conseguiu colocar novamente, caso contrário ela iria morar com nossos outros cachorros, do lado de fora da casa.
Semana passada cheguei em casa e vi muitos caquinhos espalhados pela garagem. Comecei a olhar aqueles pedaços espelhados e tentar descobrir de onde a Mia tirou. Olhei umas partes maiores e descobri que ela havia pegado meu cd e destruído. No final de semana resolvi ouvir música enquanto passava roupas e a “vaquinha” encontrou meus cds em cima do balcão (ela é pequena, mas sobe no sofá que fica altura do balcão) e resolveu esparramá-los e comer um deles.
Mas terça-feira ela conseguiu superar todas as expectativas. Como estava muito frio, resolvemos deixá-la com acesso livre ao quarto. Quando estamos em casa ela pode circular por tudo, mas quando saímos costumamos deixar ela no porão (que é bem grande) ou com a porta da sala aberta. Mas ficamos com pena da cachorrinha, pensamos que ela poderia ficar na parte mais quentinha da casa, dormindo. Meu cunhado me levou para casa e ela nos recebeu como sempre, totalmente inocente, pulando e lambendo. Ela estava tão alegre que imaginei que estava agradecendo por eu ter deixado a porta do quarto aberta. Subi as escadas e ao chegar na sala notei uma caixinha estranha, totalmente devorada. Olhei mais de perto e descobri que era a caixa do meu remédio para gastrite. Olhei no tapete e vi vários comprimidos espalhados, e a cena se repetiu na cozinha e no quarto. Na cozinha também encontrei uma porção de guardanapos espalhados e apenas a embalagem do meio pão caseiro que tinha deixado para a janta. Não acreditei que ela conseguiu pegar tantas coisas de cima da mesa, deve ter feito muito esforço. Coloquei ela imediatamente de castigo, embaixo da cama, e não deixei ela sair de lá até a hora em que fui dormir.
Assim que recolhi os restos de comprimido, comecei e me preocupar se poderia causar alguma reação na Mia. Consegui salvar uns 10 comprimidos que ainda estavam lacrados (mas vou ter que comprar mais uns para conseguir encerrar o tratamento) e o restante foi para o lixo. Não tenho nem idéia de quantos ela possa ter tomado, pois as embalagens foram destruídas e acredito que ela tenha escondido alguns comprimidos, como costuma fazer quando apronta alguma. Para finalizar, o boné do Tiago também estava todo comido em cima da cama.
Isso que ela já em um ano. Será que isso passa ou só piora? O problema é que depois, ela vem com um olhar de arrependimento, pedindo dengo e colo que não há como resistir.
Mas eis que todos os meus adjetivos se foram por água a abaixo. As brincadeiras e bagunças não diminuíram, pelo contrário se intensificaram.
A Mia tem verdadeira adoração (ou seria horror) por papel higiênico. Ela não pode ver um na frente que rasga todo. Deixar armários abertos com pacotes de papel higiênico guardados é um perigo, ela destrói. Nem os usados se salvam. Na verdade lixos (de qualquer tipo) que são deixados em seu alcance são totalmente destruídos.
Um tempo atrás pensei que ela estava comendo os sofás da minha casa, pois tinha fibra espalhada por toda casa, mas por sorte não. Dias depois descobri que o alvo era bichinho de pelúcia que tinha dado para ela brincar. Ela fez uma “lipoaspiração” forçada nele, tirou toda a fibra de dentro, arrancou os olhos e o nariz.
Um tempo depois, ela fez outra muito pior. Achou o belo capacete de trilha do Tiago, recém comprado (e diga-se de passagem que não foi barato), e comeu o forro interno que havia sido tirado para lavar. A sorte dela é que ele conseguiu colocar novamente, caso contrário ela iria morar com nossos outros cachorros, do lado de fora da casa.
Semana passada cheguei em casa e vi muitos caquinhos espalhados pela garagem. Comecei a olhar aqueles pedaços espelhados e tentar descobrir de onde a Mia tirou. Olhei umas partes maiores e descobri que ela havia pegado meu cd e destruído. No final de semana resolvi ouvir música enquanto passava roupas e a “vaquinha” encontrou meus cds em cima do balcão (ela é pequena, mas sobe no sofá que fica altura do balcão) e resolveu esparramá-los e comer um deles.
Mas terça-feira ela conseguiu superar todas as expectativas. Como estava muito frio, resolvemos deixá-la com acesso livre ao quarto. Quando estamos em casa ela pode circular por tudo, mas quando saímos costumamos deixar ela no porão (que é bem grande) ou com a porta da sala aberta. Mas ficamos com pena da cachorrinha, pensamos que ela poderia ficar na parte mais quentinha da casa, dormindo. Meu cunhado me levou para casa e ela nos recebeu como sempre, totalmente inocente, pulando e lambendo. Ela estava tão alegre que imaginei que estava agradecendo por eu ter deixado a porta do quarto aberta. Subi as escadas e ao chegar na sala notei uma caixinha estranha, totalmente devorada. Olhei mais de perto e descobri que era a caixa do meu remédio para gastrite. Olhei no tapete e vi vários comprimidos espalhados, e a cena se repetiu na cozinha e no quarto. Na cozinha também encontrei uma porção de guardanapos espalhados e apenas a embalagem do meio pão caseiro que tinha deixado para a janta. Não acreditei que ela conseguiu pegar tantas coisas de cima da mesa, deve ter feito muito esforço. Coloquei ela imediatamente de castigo, embaixo da cama, e não deixei ela sair de lá até a hora em que fui dormir.
Assim que recolhi os restos de comprimido, comecei e me preocupar se poderia causar alguma reação na Mia. Consegui salvar uns 10 comprimidos que ainda estavam lacrados (mas vou ter que comprar mais uns para conseguir encerrar o tratamento) e o restante foi para o lixo. Não tenho nem idéia de quantos ela possa ter tomado, pois as embalagens foram destruídas e acredito que ela tenha escondido alguns comprimidos, como costuma fazer quando apronta alguma. Para finalizar, o boné do Tiago também estava todo comido em cima da cama.
Isso que ela já em um ano. Será que isso passa ou só piora? O problema é que depois, ela vem com um olhar de arrependimento, pedindo dengo e colo que não há como resistir.
4 comentários:
Meu Deus do céu!
Isso não é um cão... é um furacão!!!
hehehe
Piadinha infame como de costume...
O Igor era bem assim qndo era novinho...
E durou muito essa fase dele.
Muito mesmo.
Hj ele está mais tranquilo, e velhinho tá com uns 15 anos...
Mas ainda destrói almofadas e nem penso em deixar o banheiro aberto pq ele vira do avesso!
Ela é cocker né?
Coisa da raça... tem a inteligência de uma criança de 2 anos, pena que não amadurece!
Tu vai ter um bebe enquanto ela durar...
=DDD
Bjão***
Lembrei daquela tua resenha sobre o livro "Marley & Eu".
E eu teria sérias dificuldades em ficar bravo com a Mia se ela me lançasse um olhar como esse da foto. Certo!
Beijos
Bah, a Rita é que nem que!!
Elas são todas iguais!!!!!
eu sei bem como é...
tenho o Murilo!
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